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Idealizador da Maestro Das Ruas Produções Artísticas LTDA, Carlos Eduardo Lopes Fagundes (leia-se Dudu Fagundes) é maestro, músico, compositor, cineasta e jornalista. Aprendeu a compor e escrever partituras ainda pequeno, com o avô e o pai. Toca cavaquinho, contrabaixo, violão, piano, percussão, entre outros instrumentos.
O Maestro das Ruas virou uma lenda – A denominação surgiu do trabalho nas ruas do Centro do Rio de Janeiro, quando resolveu colocar em prática o que sabia fazer de melhor: partituras musicais! E foi parar na porta da Escola de Música da UFRJ.
Dudu Fagundes: Uma trajetória singular


Com um velho violão a tiracolo, um caderno de pauta musical embaixo do braço, uma caneta esferográfica preta no bolso, um banquinho de madeira na mão e uma pequena placa onde se lia: "Faz-se partituras para registro". Pronto, ali nasceu o Maestro das Ruas. Tudo começou em março de 1997 e perdurou por 14 anos, se tornando o primeiro partiturista da Escola Nacional de Música da UFRJ, empossado pelo diretor João Guilherme Ripper.




































Parceiro de Tiago Mocotó, Gabriel o Pensador e Nonato Buzar, compôs ainda com Lenine, Gilberto Gil, Carlinhos Brown, Toquinho, entre outros, parcerias que germinaram prêmios: a letra e melodia da música “Preto e Branco”, faz parte do CD “Carnaval Eletrônico” de Daniela Mercury, que foi indicado ao Grammy Latino, como o melhor álbum pop do ano.
Mas o Maestro das Ruas não parou por aí, e nos últimos anos trocou a calçada pelos palcos, com novos instrumentos, computadores, softwares e uma grande equipe de parceiros que têm por objetivo dar oportunidade e voz aos artistas que desenvolvem um trabalho de qualidade e não são ouvidos pelo Brasil!
Foi convidado pelo ator Marcos Nanini a comandar a programação de sua casa de espetáculos no bairro da Gamboa e teve como principal objetivo unir novos talentos com os já consagrados.
Cerca de 45 mil artistas já recorreram ao seu trabalho. Dudu é o anjo da guarda que já socorreu os mais diversificados músicos, como Paulinho Rezende, Paulo Debétio, a atriz e compositora Letícia Sabatella, os MCS Leozinho, Tigrão, Koringa, Pepê e Neném, Serginho, Os Leleks. Pastoras Ludmila Ferber, Ana Paula Valadão, J. Neto, Salomão do Reggae, entre outros. Fagundes afirma não ter preconceito e admira todos os ritmos.
Fagundes é Membro efetivo da ABI (Associação Brasileira de Imprensa) e Diretor do Sindicato Dos Jornalistas do Município do Rio de Janeiro. Lançou diversos livros, “Novas Histórias Da Velha Lapa”, “Doce Favela”, “Artistas Invisíveis”. Criou dezenas de projetos culturais envolvendo música, teatro, cinema, artesanato, dança e esportes em diversas favelas do Rio de Janeiro.
Dirigiu os filmes “Rio Antigo”, com Chico Anysio, Alcione, Nonato Buzar e Carlos Lyra. “Batacotô”, com Antonio Pitanga, Ivan Lins, Jorge Vercilo, Sandra de Sá, Zezé Motta e Altay Veloso. O Dvd comemorativo dos 40 anos de carreira de Zezé Motta com Luiz Melodia, Jards Macalé e Silvio Cesar. Além dos filmes “Memórias D’um Candongueiro”, “Serra Alegre” e “A Pedra”, ambos lançados no Cine Odeon e Centro Cultural da Justiça Federal. Um de seus trabalhos mais recentes e elogiados foi o filme autobiográfico “O Maestro das Ruas – Um Mergulho Na Alma brasileira”, lançado no exterior e que conta com centena de compositores anônimos.
Recebeu pelo Consulado de Angola no Rio – Moção Honrosa, por enfatizar a importância da música como veiculo de comunicação sócio cultural lusófona e por promover a integração artística e cultural entre todos os países de língua portuguesa.
Além de dar asas ao novo CD, Dudu comandou o projeto Encontros Culturais, no Espaço Cultural Fator Brasil, no Centro do Rio de Janeiro. O projeto visa dar voz e abrir espaço para apresentações de novos talentos, com transmissão simultânea para diversos países.
O Maestro das Ruas mudou o rumo da sua história através de sua criatividade, dom especial com a música e suas demais aptidões artísticas. Dudu Fagundes é o que podemos chamar de um verdadeiro prodígio… Uma nobreza rara…
As 10 faixas ganham parceiras com Jorge Professor, Djalma de Oliveira Walupima Machado Raulzito, Manoel Menezes e Santos Diniz. Além da participação da cantora portuguesa Inês Borges de Castro na faixa "Uma Nobreza Rara.", que dá nome ao Cd. Amigos que fazem parte dessa obra rara, que é resumido da seguinte forma: pluralidade rítmica. Concebido através de ampla pesquisa pelos caminhos da identidade musical lusófona pelos sítios de Goa, Macau, Moçambique, Guiné Bissau, Príncipe, São Tomé, Cabo Verde, Timor Leste, Portugal, Angola e do regionalismo nos interiores deste Brasilzão na procura de um conceito dentro de tão ampla pluralidade rítmica.
Depois de escrever milhares de partituras, fomentar dezenas de projetos culturais, escrever livros e dirigir filmes, o inquieto Dudu, trouxe outra obra, seu 1º CD: “ Dudu Fagundes, Uma Nobreza Rara”. Produzido por seu amigo e parceiro Teo Lima, considerado um dos maiores músicos do mundo. Teo Lima é criador do grupo Batacotô e atuou em diversas produções de Edu Lobo, Gal Costa, Elis Regina, Agepê, Djavan, Gilberto Gil, Nelson Gonçalves, Leny Andrade, Stevie Wonder, Ernie Watts, Dionne Warwick entre outros. O CD autoral “Dudu Fagundes, Uma Nobreza Rara”, foi lançado pelo internacional Selo Warner Chappell, sob os auspícios da Fator Brasil Empreendimentos Artístico, com direção de Washington Machado e codireção de Sara Torres, recentemente apresentado ao público na elogiadíssima turnê de Dudu Fagundes pela Europa..





